Pouco importa se teus caminhos se desviam,
em todo o tempo, dos meus;
em todo o tempo, dos meus;
pouco importa se queres iludir-te nas madrugadas
que são os meus ocasos,
pouco importa se crias os teus atalhos, firme,
sentindo o calor da sacrossanta vertigem;
que são os meus ocasos,
pouco importa se crias os teus atalhos, firme,
sentindo o calor da sacrossanta vertigem;
abriga teus olhos da dor,
estica-te até o vento te calar
e que te não emudeça mais;
sorri,
sorri sempre
e deixa os cântaros da igualdade
jorrarem o seu deleite sobre a tua fronte;
terás então rasgadas ante ti
as avenidas perenes da liberdade!...
estica-te até o vento te calar
e que te não emudeça mais;
sorri,
sorri sempre
e deixa os cântaros da igualdade
jorrarem o seu deleite sobre a tua fronte;
terás então rasgadas ante ti
as avenidas perenes da liberdade!...
(imagem retirada da net)
atalhos
ResponderEliminarcaminhos breves
que são vertigem de desencontro
sorrio
sentindo as pálpebras contra o vento.
de brisa o meu beijo, nocturno.
outro meu, também nocturno :)
ResponderEliminarBelíssimo!!! Adorei este poema! Beijos e óptimo fim de semana para ti.
ResponderEliminarCaro amigo, gostei imenso deste teu poema. Parabéns pela tua criatividade poética.
ResponderEliminarBom fim de semana, abraço.