
entre dois passos, restou o dia
[sóbrio].
Pingavam atalhos entre a folhagem,
um verde aspergia os meus passos,
o pó jazia liquefeito
pelas lágrimas de um deus
passeando na madrugada.
(...)
Por onde andaria o meu Alentejo,
tresmalhado pelos seus montes,
pelos seus trigais?
(imagem retirada da net)
Tão lindo o teu poema, Jaime! E eu que tanto gosto do Alentejo. Beijinhos.
ResponderEliminarObrigado pelas tuas passagens "com rasto" :)
ResponderEliminarandar ia
ResponderEliminarcalado
a zumbir
no calor
amarelo,
~
Se o tal deus
ResponderEliminarandasse por lá no calor do Verão
ou no frio gelado do Inverno...
talvez o Alentejo fosse outro...
Um abraço