
O sol baixava
num horizonte equilátero,
espalhava-se,
quase quieto.
As águas,
os montes,
abraçavam-no,
em jeito de cor.
O marulhar,
as folhagens,
o passaredo,
todos o seduziam
num cair,
tão lento,
tão fugaz,
tão estrepitosamente vermelho,
num azul em fundo.
Quim
ResponderEliminarAdoro este teu lado solar.
Poema lindíssimo!
Um beijo
Joaquim,
ResponderEliminarBonito...
1 abraço,
Vítor Gonçalves
Poesia que nos aquece à chuva...
ResponderEliminarQuem como ela?
Muito obrigado, Helena.
ResponderEliminarSempre animadora, sempre motivadora.
Bem hajas.
TENHA UM BOM FINAL DE SEMANA.
ResponderEliminarADOREI ACHAR UMA COISA SUA EM MEU BLOG...
OBRIGADO!!!
BEIJOS NO CORAÇÃO....
ANA