Por que escrevo?
Que pretensão é esta?
A de lançar palavras,
que tantas vezes se empilham,
escorrendo menos do que
vocábulos,
apenas letras;
a minha fúria
da quase mudez,
semiótica...
(semióptica...)
(foto do autor
obtida com telemóvel:
estação de metro
do Saldanha-Lisboa)
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