Silêncio.
Era esse o vagar,
o marulho das ondas,
era essa posse que trazia
no meu p
U
N
H
O
e, no reflexo
de um vento triste,
c. A. M. I. N. H. E. I.
para os teus cabelos
que juntavam vagas às marés.
Estendi-me sobre o tempo
e, na sofreguidão,
no canto voraz,
subornei os teus olhos
para ver o amanhã
e as tuas mãos sobre as minhas.
"Que a tua ansiedade seja apenas
a energia para o teu caminho. Celebra os olhos, as mãos,
toda, aquela que te for dada como companheira do amanhã.
Sê puro e não desdenhes a humildade."
Fala de Hepátia a Anatólio, bibliotecário e viajante
Era esse o vagar,
o marulho das ondas,
era essa posse que trazia
no meu p
U
N
H
O
e, no reflexo
de um vento triste,
c. A. M. I. N. H. E. I.
para os teus cabelos
que juntavam vagas às marés.
Estendi-me sobre o tempo
e, na sofreguidão,
no canto voraz,
subornei os teus olhos
para ver o amanhã
e as tuas mãos sobre as minhas.
"Que a tua ansiedade seja apenas
a energia para o teu caminho. Celebra os olhos, as mãos,
toda, aquela que te for dada como companheira do amanhã.
Sê puro e não desdenhes a humildade."
Fala de Hepátia a Anatólio, bibliotecário e viajante
Sem comentários:
Enviar um comentário