Agora,
nasceu o Sol,
já as nuvens
se esfarriparam para algures,
e o vento,
(ah o vento!)
esse foi-se esmorecendo
pelos caminhos do sul.
Agora,
é o tempo das colheitas,
do trigo 'prenho',
da claridade
e do assalto da alegria.
Agora,
é o tempo das redes luzentes,
faiscantes de vida
e de esperança.
Agora,
é o meu tempo
e o tempo desta terra
em que nasci,
pai-mãe dos meus sonhos
e chão-minha-Pátria,
e terra a que chamo Nação!
(Foto do autor obtida com telemóvel:
Berlenga Grande, Verão 2011)
N.A. - "Agora" é também o tempo do texto tosco, previsível
nasceu o Sol,
já as nuvens
se esfarriparam para algures,
e o vento,
(ah o vento!)
esse foi-se esmorecendo
pelos caminhos do sul.
Agora,
é o tempo das colheitas,
do trigo 'prenho',
da claridade
e do assalto da alegria.
Agora,
é o tempo das redes luzentes,
faiscantes de vida
e de esperança.
Agora,
é o meu tempo
e o tempo desta terra
em que nasci,
pai-mãe dos meus sonhos
e chão-minha-Pátria,
e terra a que chamo Nação!
(Foto do autor obtida com telemóvel:
Berlenga Grande, Verão 2011)
N.A. - "Agora" é também o tempo do texto tosco, previsível
"Agora é o meu tempo
ResponderEliminare o tempo desta terra onde nasci"...
Porque tem de ser sempre :)
abraço
Espero que sim, que este seja o teu tempo e o da nação. Mas, o desta é bem mais complicado...
ResponderEliminarMagnífico poema.
Abraço, caro amigo.