Além, nada vislumbro,
a meus pés,
sombras,
apenas.
O garrote
ainda solto,
as mãos
albergam trevas,
a cabeça,
deixa-se penetrar,
para muito longe.
Faltou-me o pé,
a longilínea forma
da harmonia,
mas a queda
não é fatal,
os olhos
nem resvalam,
o alvo queda-se,
mudo,
e a manhã
ergue-se
na simetria
dos afagos...
(foto do autor
obtida com telemóvel)
O poema deixa-nos na dúvida. Mas essa é uma constante dos poetas.
ResponderEliminarE é isso que é certamente relevante!
Um forte abraço!
Tempo que o tempo há-de mudar!
ResponderEliminarQue estejas bem...
Um abraço