é quando as gotas,
frias, redondas
escorrem
suaves
pelo teu ventre,
perlado,
que os meus olhos,
perdidos,
se reencontram
no reflexo dos teus,
espíritos
de água
indolente,
dulcíssima,
cristal fugaz...
("Não fujas da doçura ou da beleza.
Sê justo nos teus caminhos,
acarinha o teu tempo.
E nunca te arrependas das pegadas
que deixaste."
Fala de Platão a Petraeus,
seu discípulo hoje esquecido)
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