Agora,
apetece-me sentar,
contar estrelas
no diapasão temente
que me rodeia;
ouvir os címbalos,
as harpas dedilhadas.
…
Mãos serenas,
numa agilidade já esquecida;
num fulgor de sete beijos,
ressurge o fulgor obliterante
das fantasias tempestuosas;
restos de relâmpagos,
faustosos,
carregando uma glória
envolta no tempo
antigo…
(publicado
no facebook em 13/3)
(fonte da imagem:
http://browse.deviantart.com/)
Jaime, consegues contar as estrelas como os meninos porque ainda não perdeste a inocência...
ResponderEliminarUm beijo
Maravilha, Jaime, perdi-me a conhecer este teu espaço...e saio deliciada. Voltarei.
ResponderEliminar