A posse
Agora é o fascínio do branco,
da alquimia da posse,
da refrega;
abraço a sinceridade,
os despojos da esperança;
fiz-me à vela,
entre rochedos de espumas
[em buliçosa ruptura];
estou mais longe de mim
do que antes das claridades
das madrugadas rompantes.
Até quando estarás afastada do meu tacto,
do meu alento?
(fonte da imagem:
http://www.domontgallery.com/)
Belo poema.
ResponderEliminarGostei imenso, caro amigo.
Um abraço.