Caminho pelos teus olhos,
nas estradas lentas,
em restos de falhas apocalípticas.
Diz-me!!
Quem levou as garras,
as fúrias?
Quem aninhou os mares
nos tufos das dunas mnésicas?
Porque erraste pelas praias,
orlas divinas do Santo Ganges ?
orlas divinas do Santo Ganges ?
Onde estacaste, erva vil,
vasta e ávida de vacuidade?
As lavas ancestrais
choram pelo tempo afora,
choram pelo tempo afora,
deslizam pelas arquejantes têmporas perladas
soçobrando de incertos louvores.
Divago, pois;
e à beira da Lua,
a minha sombra
retém já os teus olhares,
retém já os teus olhares,
fugazes vestes atónitas...
marcos, pedras, estremas,
padrões vadios de tempos outros.
marcos, pedras, estremas,
padrões vadios de tempos outros.
Oii Jaime!!
ResponderEliminarValeu pela visita em meu blog, coloquei pra fora a criança que vive dentro de mim, gosto bastante de poesias infantis, afinal foi assim que conheci o mundo literário.
Quanto a Queda V, sinto que estás com pontinhos de decepção... acertei??
Abraços e apareça sempre!!
Sim, é verdade Ana. Há decepções: umas são responsáveis pessoas, outras nem isso. Deve ser a condição da vida, não será?
ResponderEliminarÉs sempre bem-vinda, beijos!