Tens a virtude da queda,
a vertigem;
sabes os caminhos,
resvalas pelo mais baldio,
sempre;
tens nas mãos inscrito
o germe da catástrofe,
do terror...
(...)
traças,
os trilhos da vida,
tão só;
quem entende?
(fonte da imagem:
http://eubruxadeblair.spaces.live.com/,
Marc Chagall: "A queda de Ícaro")
cedem as asas
ResponderEliminarem queda vertiginosa
como canas em fim de festa
músculo frágil
o que nos sustenta o sonho.
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serenamente, um beijo