(texto inicial e imagem:
autoria de blindness*publicados no seu blogue
onde me leva a corrente)
e então,
ficarei mirando
o ocaso de uma nuvem
que passa entre dois pulsares
de um coração hedonista,
na memória da manhã.
Então, talvez regresse,
e a sombra
do resto dos meus dias
more entre o Sol e a Lua,
na espuma das ondas,
serenas, esquecidas.
(*blindness, perdoas este atrevimento?)
Tudo se perdoa quando é feito com esta beleza de sentidos.
ResponderEliminarUm abraço
Um belo poema ilustrado com uma imagem deslumbrante.
ResponderEliminarL.B.
o sítio mais sereno para apaziguar a pulsação da memória
ResponderEliminar_____
um beijo, entre a lua e o sossegado rumor do mar