possuía-te no sangue
grato,
na visão da madrugada.
Parou o tempo,
as folhas voltaram,
a revolução trepou p'lo teu ventre
e girassolou
em promessas de vida.
(foto do autor tirada com telemóvel:
graffiti em Telheiras)
na visão da madrugada.
Parou o tempo,
as folhas voltaram,
a revolução trepou p'lo teu ventre
e girassolou
em promessas de vida.
(foto do autor tirada com telemóvel:
graffiti em Telheiras)
Quando a fragilidade se torna força nada nos derruba...
ResponderEliminarUm beijo.
Adorei o poema e foto excelentes!!
ResponderEliminarBeijos.
ainda pulsa a semente...
ResponderEliminarhá-de reproduzir-se em campos de papoilas rubras.