Só a noite se repete,
num frenesim rendido;
só o espaço escorre
pelas sílabas
veladas;
só as canções
desnudam a verdade,
na conjunção
do claro império,
esvaziado
da rouca,
cava mentira...
(inspirado num poema
de marés publicado no
seu blogue)
(fonte da imagem:
http://www.marmovale.ind.br)
mão escrevente
ResponderEliminarácido
pele
gotícula
que só o sangue lê
intranquilo gargorejo
de um pássaro na ressureição da noite
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abraço-o sedimentada de maresia
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