Dizer um poema é orar; todos os poetas são abençoados por Deus. (adapt. de Rosa Lobato de Faria)
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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
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São parcos, escusos os caminhos da liberdade: as passadas vivas, as armas extintas na cor esquecida; (...) não há ponteiros já; sobram os atalhos na medíocre condição dos eleitos.
Há cada vez menos ponteiros e os caminhos, também cada vez menos óbvios, têm que ser descobertos nas memórias quase esquecidas. Ainda assim, "não há machado que corte a raiz ao pensamento" do poeta... como neste belo poema. Gostei imenso. Bom fim de semana, abraço.
Pelos caminhos da liberdade se encontram os afectos, mesmo os mais longínquos e quase impossíveis.
ResponderEliminarUm beijo.
Há cada vez menos ponteiros e os caminhos, também cada vez menos óbvios, têm que ser descobertos nas memórias quase esquecidas.
ResponderEliminarAinda assim, "não há machado que corte a raiz ao pensamento" do poeta... como neste belo poema.
Gostei imenso.
Bom fim de semana, abraço.
fosem cravos
ResponderEliminaros rios agora fartos
deste país de ancoradouro breve
e parca a condição
da enferrujada coroa
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um beijo Jaime
na dispersão da noite