Ave movediça,
em voo audível,
sobe, sobe
pelo infinito dos desejos.
Entre arbustos
de sombra e memória,
fixa a ausência
vira os segredos
e regressa ao voo
(para o passado imperfeito).
Abrem-se as asas e volteia
nas recordações
quase imberbes,
tremeluzentes.
Ouve o presente,
regressa,
e as brisas sopram
entre as folhagens...
memórias de voos
em ecos de longe...
(imagem retirada da net)
Gostei muito do 'passado imperfeito'...beijos.
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