A face dura,
plena de si.
O mirante:
a nascente.
A mão rígida,
na outra,
o compasso.
Perfila o mar,
ondas presas
às velas que cria.
Madeirames
arrastados,
à força dum povo
crente.
Os olhos,
escuros
como o mar
sonante.
A cabeça,
os sonhos,
uma visão,
arar as vagas,
matar o medo,
"dilatar um Império",
com a Fé de um Homem!
(imagem retirada da net)
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