nunca o regresso fora tão desejado,
nunca as paredes,
os mosaicos,
a luz, matizada por velhos cortinados,
esfumados num quotidiano voraz,
nunca nada do me que fora tão meu,
fora assim tão sorvido.
"Construir o caminho para que ele exista"...
dar repouso às sandálias, ancorar;
sereno é o homem,
que apenas tem o céu
acima da sua cabeça...
(a partir de um poema de Paula Raposo)
Está lindo o teu poema!! Obrigada por te inspirar. Muitos beijos.
ResponderEliminarMuito bom o poema. "Construir o caminho para que ele exista". Lindo. A lembrar António Machado: não há caminho. Faz-se o caminho a andar...
ResponderEliminarBeijos.
Temos sempre que ir a algum lugar! Muito lindo!
ResponderEliminarBeijos!