O tempo não te conhece,
enfuna-se no nada,
e, no vazio, segue uma pluma
de dourados futuros.
Queria que me visse,
e que te apagasse de ti
e que me arrebatasse também.
Para onde?
Afagados no seu bafo presente,
talvez espíritos dalgum Natal,
talvez coisa nenhuma.
Será o oco cântico
que nos velará,
do passado até nunca?
(a partir dum poema de blindness)
(imagem retirada da net)
Olá, amigo!
ResponderEliminarObrigado por ter assinado o meu Livro de Visitas e deixado algo mais.
Agora...
não sei se aprenderá muito comigo, porque você, pelo que li,
é bom poeta.
Mas, concedo, poderá aprender porque sempre se aprende...
assim como,
espero aprender consigo.
Um abraço
Bem-haja pelas suas palavras.
ResponderEliminarÉ sempre bem aparecido.
Um abraço.
"Será o oco cântico
ResponderEliminarque nos velará,
do passado até nunca?"
Será?
Um belo poema.
Um abraço.
Não o sei, Graça. Penso que as palavras não definem, não apontam, apenas nos fazem sentir. Será pouco?
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