...de regresso a um ponto,
sem coragem;
um amargor desperto,
que nem reacendeu,
sequer,
memórias agonizantes.
Caminhou,
deixando traços no pó.
Afastava-se aquela figura adelgaçada,
partindo sem a ousadia
(do regresso).
Sim, o arrebatado
(algures)
já não reacende.
As amendoeiras, essas,
carregavam a sombrados seus passos,
um ponto entre bagos de pó,
afunilado por um Sol baço
quase esquecido...
(inspirado num poema de moriana)
(imagem retirada da net)
Adooooro seu blog. Em cada post me surpreendo. Seus poemas são lindos. Abraços
ResponderEliminarQue dizer a não ser que agradeço a sua gentileza? Afinal, não escrevemos apenas nós, não é verdade?
ResponderEliminarApareça! É sempre bem-vinda.
sol invernoso, decerto :)
ResponderEliminar(não totalmente esquecido - "quase")
bjs.
O que escrevo tende a ser "invernoso" :) Será para será "enterrado comigo"?
ResponderEliminarBeijos