Longo é o vento
que me leva.
O caminho, solto, a gravilha desfeita
em bolas silvestres.
Estrelas derramadas,
céu cadente,
velando os seus.
A vontade esfumou-se,
assim,
deslizando numa métrica casual.
Um ar, em atalho de Norte,
levou-a silente;
às sete horas
a Lua despediu um Sol mortiço.
Gaivotas sossegam,
há estradas que jamais se cruzarão.
(a partir dum poema de Nucha)
Estes ares,
ResponderEliminarperdia-me neles...
não fossem as memórias,
âncoras que me prendem
A nortada afaga-me o rosto
acaricia-me os cabelos
O mar sempre ele
a sua força serena-me o espírito
lindo
ResponderEliminarhttp://blue-stars-js42.blogspot.com/
O mar, porquê ele?
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