...
e areia
e seixos
e abraços...
vieram nas ondas
em rendas de esperança.
Abracei o mar,
e, com ele, tudo!
Fundo-me
entre algas,
maduras,
prenhas de aventuras
que não conto...
O mar trouxe o que mais queria,
e num horizonte claro,
lavado,
as mãos juntas
em oração de escuta,
e há cores que esvoaçam
em cânticos longínquos.
(a partir de um poema de blindness)
Poema... uns pensamentos soltos, adoro como pegas em palavras vazias e as transformas no mais belo dos pensamentos...
ResponderEliminarE eu adoro o modo como comentas os meus "escritos". Bem-hajas, blindness.
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