levam-te a montanhas
de que nem o nome se sabe.
Teus olhos miram,
e a sua transparência afoga luas,
ainda vivas de lava.
Ainda é o tempo das amoras,
que tu colhes sorrindo-lhes.
E teus passos impacientes,
apressados, estugados,
têm tempo para ver
o desabrochar duma flor,
o voo dum colibri,
o renascer da esperança....
de que nem o nome se sabe.
Teus olhos miram,
e a sua transparência afoga luas,
ainda vivas de lava.
Ainda é o tempo das amoras,
que tu colhes sorrindo-lhes.
E teus passos impacientes,
apressados, estugados,
têm tempo para ver
o desabrochar duma flor,
o voo dum colibri,
o renascer da esperança....
Quanta vida! Quanta esperança, quim!
ResponderEliminarA musicalidade, os cheiros, trazem-nos à memória o sabor da nossa infância.
Está lindo!
Beijinho amigo
Deu-me imenso prazer escrevê-lo, Helena.
ResponderEliminarNão é só de obscuridades escondidas que vive a poesia...