Cruzou-se os braços,
as pernas abandonadas,
a cabeça baixa.
O medo da espera,
daquela espera
por algo que não sabia.
Uma palavra,
uma deixa,
uma senha de liberdade;
mas apenas os joelhos lhe respondiam,
encalhados
na parede enegrecida.
Nem lembrava já o Sol,
a luz...
Só aquela sombra
que o embrulhava,
que o esmagava...
O Geolouco está de regresso.
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Meu poeta,
ResponderEliminarAbre em liberdade os braços
Deixa que as tuas pernas se movam, ao som do teu sentir.
Liberta-te da escuridão.
Não te abandones em esperas.
Ousa caminhar.
Beijos
Helena