Se tu quisesses, o horizonte era sempre laranja; um alto monte, a sua velha granja, um trigo que envelhece. Longe, a ponte desce a mancha que transparece entre teus olhos verdes, em que mergulho, num prazer pueril, entre formas de desejo...
Sou a Helena/shoshana. Tentarei comentar-te assim, talvez siga. Gostei do teu universo laranja que se vai transmuteando de cor. Desde as cores quentes às mais suaves e pacíficas. Respira-se, na realidade, uma paz colorida em cada palacra que aqui deixas. Beijinho
Sou a Helena/shoshana.
ResponderEliminarTentarei comentar-te assim, talvez siga.
Gostei do teu universo laranja que se vai transmuteando de cor. Desde as cores quentes às mais suaves e pacíficas.
Respira-se, na realidade, uma paz colorida em cada palacra que aqui deixas.
Beijinho
Sou eu de novo
ResponderEliminarMas este é um comentário experiência.
Um beijo
Helena
Nessa do "horizonte laranja", como sabes, alinho bem!
ResponderEliminarCom a ressalva de que tudo que é demais cheira mal.
(Coitada da veia poética que é assim arrastada pelas ruas da política mais plebeia... Desculpa, parceiro.)